segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

THE HOOLIGANS


A banda THE HOOLIGANS surgiu em meados de 2004 quando Peterson (vocal) e André (baixo), já vinham a alguns anos tentado erguer uma banda de rock na cidade de IAÇU. Ao encontrar Joab (batera) e Negão (vocal) a banda deu uma engrenada modesta ate fecharmos a formação com Vitor (guitarra), apartir daí começamos os ensaios em uma modesta garagem que tambem era barbearia, há e não podiamos ensaiar se fosse chover porque corria o risco de cair.

O nome THE HOOLIGANS foi uma sujestão Joab , diante históricos de desordem que todos nós temos diante da sociedade, o que nos lembra dos Hooligans Igleses , nome bem sugestivo para caras que não levam a vida muito a sério pois é claro não sairemos vivos dela.

Os Hooligans não seguem uma linha específica, tocando blues, punk,hip hop e rock além auternar os vocais o que torna uma desoredem total nos shows seguindo so uma regra, sexo drogas e rock'n'roll.

FORMAÇÃO ATUAL:

Peterson (vocal)

André (baixo)

Mano rafa (batera)

Buchecha (guitarra)

Vitor (guitarra)

Negão (vocal)

FASCINIO RELEVANTE


A Banda Fascínio Relevante Nasceu em Itaberaba no dia 03 de março de 2005, a idéia de formar a banda veio do baterista e do guitarrista, Paulo Gustavo, e Jappa, que chamaram Cid Neto e Ricardo Pina para completar o grupo da fascinio. O nome Fascínio relevante foi idéia de Ricardo (vocalista), a banda tem como estilo pop rock progressivo, com algumas músicas próprias e outras covers. A banda tem como música de trabalho ''múmia''que foi uma música que trabalhamos muito, solos, base, bateria.O lema da banda é : 'Agora o tempo é fascinante, mas tem que ser relevante''.

CONTRACULTURA (UM POUCO DE HISTÓRIA)


Contracultura

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Nos anos 60 inicia-se um estilo de mobilização e contestação social e com ele novos meios de comunicação em massa. Jovens inovando estilos, voltado-se mais para o anti-social aos olhos das famílias mais conservadoras, com um espírito mais libertário, resumindo como uma cultura underground, cultura alternativa ou cultura marginal, focada principalmente para as transformações da consciência, dos valores e do comportamento, na busca de outros espaços e novos canais de expressão para o indivíduo e pequenas realidades do cotidiano.
Surgiu então a Contracultura que pode ser definida como um ideário altercador que coloca em dúvida valores centrais vigentes e instituídos na cultura ocidental. Com o vultoso crescimento dos meios de comunicação, a difusão de normas, valores, gostos e padrões de comportamento se libertavam das amarras tradicionais e locais – como a religiosa e a familiar –, ganhando uma dimensão mais universal e aproximando a juventude de todo o globo. Destarte, a contracultura desenvolveu-se na América Latina, na Europa e principalmente nos EUA pessoas buscavam coisas novas e na música.
Na década de 1950 surgiu nos Estados Unidos, o primeiro grande grupo de contra cultura o Beat Generation (Geração Beat). Os Beatniks eram jovens intelectuais que contestavam o consumismo e o otimismo do pós-guerra americano, o anticomunismo generalizado e a falta de pensamento crítico.
Na década de 1960 o mundo conheceu o principal e mais influente movimento de contra cultura ja exitente, o movimento Hippie . Os hippies se opunham radicalmente aos valores culturais considerados importantes na sociedade: o trabalho, o patriotismo e nacionalismo, a ascensão social e até mesmo a "estética padrão".;
Aparece o rock’n’roll, com a figura de Elvis Presley, entre outros que foram surgindo ao longo deste período. O movimento hippie, com suas comunidades e passeatas pela paz, teve força a partir de um grande acontecimento, que foi o festival Woodstock, em 1969, com vários shows que marcaram a era hippie.
“De um lado, o termo contracultura pode se referir ao conjunto de movimentos de rebelião da juventude [...] que marcaram os anos 60: o movimento hippie, a música rock, uma certa movimentação nas universidades, viagens de mochila, drogas e assim por diante. [...] Trata-se, então, de um fenômeno datado e situado historicamente e que, embora muito próximo de nós, já faz parte do passado”. [...] “De outro lado, o mesmo termo pode também se referir a alguma coisa mais geral, mais abstrata, um certo espírito, um certo modo de contestação, de enfrentamento diante da ordem vigente, de caráter profundamente radical e bastante estranho às forças mais tradicionais de oposição a esta mesma ordem dominante. Um tipo de crítica anárquica – esta parece ser a palavra-chave – que, de certa maneira, ‘rompe com as regras do jogo’ em termos de modo de se fazer oposição a uma determinada situação. [...] Uma contracultura, entendida assim, reaparece de tempos em tempos, em diferentes épocas e situações, e costuma ter um papel fortemente revigorador da crítica social.” (Pereira, 1992, p. 20).
A partir de todos esse fatos era difícil ignorar-se a contracultura como forma de contestação radical, pois rompia com praticamente todos os hábitos consagrados de pensamentos e comportamentos da cultura dominante, surgindo inicialmente na imprensa foi ganhando espaço no sentido de lançar rótulos ou modismos.
É vital a importância dos meios de comunicação de massa para configurar a contracultura: “pela primeira vez, os sentimentos de rebeldia, insatisfação e busca que caracterizam o processo de transição para a maturidade encontram ressonância nos meios de comunicação” (Carvalho, 2002, p. 7).
O que marcava a nova onda de protestos desta cultura que começava a tomar conta, principalmente, da sociedade americana era o seu caráter de não-violência, por tudo que conseguiu expressar, por todo o envolvimento social que conseguiu provocar, é um fenômeno verdadeiramente cultural. Constituindo-se num dos principais veículos da nova cultura que explodia em pleno coração das sociedades industriais avançadas.
O discurso crítico que o movimento estudantil internacional elaborou ao longo dos anos 60 visava não apenas as contradições da sociedade capitalista, mas também aquelas de uma sociedade industrial capitalista, tecnocrática, nas suas manifestações mais simples e corriqueiras. Neste período a contracultura teve seu lugar de importância, não apenas pelo seu poder de mobilização, mas principalmente, pela natureza de idéias que colocou em circulação, pelo modo como as veiculou e pelo espaço de intervenção crítica que abriu.
Por contracultura, segundo Pereira, pode-se entender duas representações até certo ponto diferentes, ainda que muito ligadas entre si: Finalmente, esta ruptura ideológica do establishment, a que se se convencionou chamar de contracultura, modificou inexoravelmente o modo de vida ocidental, seja na esfera social, com a gênese do Movimento pelos Direitos Civis ; no âmbito musical, com o surgimento de gêneros musicais e organização de festivais; e na área política, como os infindos protestos desencadeados pela beligerância ianque. Pode-se citar ainda o movimento estudantil Maio de 68, ocorrido na França, além da Primavera de Praga, sucedida na Tchecoslováquia no mesmo ano. Pereira (1992) assevera que é difícil negar que a contracultura seja a última – pelo menos até agora – grande utopia radical de transformação social que se originou no Ocidente.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

ITABERABA - PORTAL DA CHAPADA


Itaberaba é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 70.611 habitantes.

A região que hoje a cidade de Itaberaba ocupa já foi habitada pelos índios Maracás, da raça dos Tapuias. Eram índios robustos e guerreiros, mas não eram antropófagos.

Em 1561 D. Vasco Rodrigues adentrou o rio Paraguassú em 70 léguas. Mais tarde, passou por ali Gabriel Soares de Sousa.

Em 1768, foi fundada a fazendo São Simão pelo Capitão Manuel Rodrigues Cajado. Cidade Justificarde médio porte para as características de cidades da Bahia. Fica localizada na entrada da Chapada Diamantina já apresentando algumas características da região em sua vegetação. Tem um comércio forte. Como toda cidade do sertão baiano faz muito calor, inclusive à noite, tendo vida noturna agitada. Os meses de junho, julho e agosto são sempre frios no período noturno.

É considerada como principal centro regional pois influencia uma região muito grande. Fica relativamente perto de Lençois, Seabra e de toda a Chapada Diamantina. Tem escolas regulares, uma universidade pública (UNEB), com múltiplos cursos e uma Universidade particular.

Atualmente a cidade está sofrendo grandemente devido a corrupção política. Denúncias que envolvem Médicos, Justiça e Legislativo não são raras. O estado é de calamidade, e poucos se dão conta ou simplesmente fazem ouvidos surdos a população carente da localidade.

Este artigo é um esboço sobre Municípios do estado da Bahia. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.



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http://pt.wikipedia.org/wiki/Itaberaba

TILTYTIO D' TCHOSO


A Tiltytio d’ Tchoso iniciou suas atividades em 2005, para animar as festas organizada pelos próprios componentes e participar dos festivais organizado pelo Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães. A Tilty tinha em sua formação, Magno (vocal), Vanécia (vocal) Mero (guitarra) Tiney (guitarra), Mauricio (baixo) e Marcelo (bateria). Trazendo em seu repertório, bastante MPB, e Rock Brazuca, além de musicas próprias, e de musicas de bandas da região a exemplo a Parnaso da Modernidade. Ainda em 2005 com a saída da vocalista Vanécia e do baterista Marcelo e a entrada do baterista Xics a banda teve uma grande mudança, principalmente pela ausência do vocal feminino, que dava um brilho especial à banda.

Formação Atual

Magno (vocal)

Mero (guitarra)

Mauricio (baixo)

Xiks (bateria)

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

MEDE IN ITABERABA ROCK

ESSE BLOG TEM COMO FINALIDADE DIVULGAR E COMPRATILHAR INFORMAÇÕES SOBRSOBRE AS BANDAS ALTERNATIVAS DE ITABERABA E REGIÃO.